Na segunda-feira (7), caiu na rede que o cantor Leonardo foi parar na “lista suja” do trabalho escravo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A história toda surgiu depois de uma fiscalização na Fazenda Talismã, que vale uns R$ 60 milhões e fica em Jussara, no noroeste de Goiás.

A assessora do Leonardo explicou que a situação já foi analisada e que diz respeito a uma parte da fazenda que ele tinha arrendada para outra pessoa, que estaria plantando soja. Ela garantiu que o cantor não sabia de nada sobre o que estava rolando por lá.

Falando da fazenda, além de imensa, tem muito gado! Tem mais de 5 mil cabeças!  O nome da fazenda, Talismã, é uma homenagem a um dos maiores sucessos da dupla Leandro & Leonardo, de 1990.

Ah, e a nora do cantor, a influenciadora Virgínia Fonseca, fez uma tour pelo lugar no canal dela. Ela comentou que “se a gente for de uma ponta a outra, é uma caminhada”. E não é para menos, porque a fazenda é cheia de atrações: tem uma mansão, quadras esportivas, cavalos, um lago, jetski, quadriciclo, igreja, piscina, área de jogos, churrasqueira e curral. Um verdadeiro paraíso rural!

O cantor, em sua defesa, disse que ficou “surpreso e muito triste” com a inclusão e negou qualquer envolvimento nas condições de trabalho que seis funcionários enfrentaram na Fazenda Talismã. “Não me misturo com essa lista”, afirmou.

Leonardo explicou que os trabalhadores foram bem tratados na sua fazenda, mas que recebeu uma multa por ser o proprietário. Ele explicou que a multa não era relacionada à Fazenda Talismã, mas à Fazenda Lakanka, onde ele arrendou terras para plantar soja. Ele disse que respeita o Ministério Público e que já pagou a multa, que agora está arquivada. “Não conheço quem estava lá nessas casinhas”, comentou.

Ele também destacou que, como alguém que já trabalhou no campo, entende as dificuldades e afirmou: “Jamais faria isso. Acho que há um grande mal-entendido sobre quem eu sou. O Brasil inteiro me conhece e sabe da minha idoneidade, graças ao que meu pai me ensinou.” Leonardo reafirmou que é totalmente contra o trabalho escravo e sempre será.